Por que contratar uma agência de comunicação especializada em saúde e medicina?



Amanhã, 14/08, será comemorado o Dia Nacional do Cardiologista, o que me fez lembrar do CardioLights - International Conference Review evento realizado pelo nosso cliente BIOTRONIK para proporcionar educação continuada à comunidade médica brasileira. Nós da WR cobrimos o evento, entrevistamos os médicos palestrantes e sugerimos criar uma newsletter, que seguiu para cardiologistas de todo o pais. A estratégia visou ampliar o engajamento, ou seja, tornar o conteúdo relevante acessado, lido, comentado e compartilhado entre o público de interesse. Deu certo!

 

 

Conteúdo sob medida para o setor de saúde e medicina

 

 

A WR tem em seu DNA o conhecimento do setor de saúde. Bem antes da nossa sociedade, eu e Wal fomos por alguns anos, na especialidade saúde, o que as agências de Relações Públicas nomeiam como "Atendimento Exclusivo" e nessa função trabalhamos a comunicação de alguns dos principais laboratórios farmacêuticos do mundo. Entre eles, Merck Sharp & Dhome, Novartis, Galderma e Pfizer.

 

 

Já na WR Comunicação Interna & Externa podemos citar neste universo da medicina trabalhos para: BIOTRONIK, Promedon, UCB, ABCFARMA (Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico), ABIMIP (Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos sem Prescrição), CRFSP (Conselho Regional de Farmácia - SP), além da Clínica Medicina da Mulher gerida pelo Prof. Dr. Maurício Simão Abrão e a Clínica de Dermatologia Estrela Machado.

 

 

São muitos os motivos para se contratar uma agência especializada em saúde, mas separamos abaixo, objetivamente, 3. Vem para a WR que te mostraremos muitos outros

 

 

1) Profissionais especializados - cientes da regulamentação do setor feita pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), ANS (Agência Nacional de Saúde) e CFM (Conselho Regional de Medicina).

 

 

2) Domínio dos principais formatos de conteúdo - a comunicação na área de saúde possui necessidades bem específicas. Linguagem, forma e canal são essenciais para o engajamento dos principais players do mercado de saúde - hospitais, clínicas, médicos, laboratórios, indústria, fontes pagadoras.

 

 

3) Gerenciamento de temas sensíveis - conhecemos as fragilidades do setor e estamos preparados para gerenciar crises de imagem e reputação.

 

 

 

Nota de rodapé: especificamente sobre o item 3, eu e Wal tivemos um cliente, Dr. Nelson Mussolini, atualmente presidente da SINDUSFARMA, que costumava dizer "A indústria farmacêutica trabalha para colocar a cura do câncer em caixinhas, mas a imagem dela é pior do que a da indústria tabagista que vende o câncer em caixinhas".

 

 

Renata Camargo

 

Sócia-diretora de operações e estratégia na WR


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